Alterações nos níveis séricos de proteína C Reativa em mulheres com câncer de mama sob tratamento quimioterápico e hormonioterápico

Resumo: Tanto a hormonioterapia quanto a quimioterapia são tratamentos amplamente utilizados para o câncer de mama. Estima-se que para 2008, no Brasil, sejam registrados mais de 49 mil novos casos de câncer de mama. Consequentemente cresceram os números de mulheres que se submeterão a tratamentos quioterápicos e hormonioteápicos para controle e prevenção de reincidência ou metástase. Dentre os medicamentos protocolados para o tratamento hormonal do carcinoma mamário, destaca-se o uso do tamoxifeno. Aprovado desde 1998, este fármaco age como modulador dos receptores de estrogênio (SERMs) reduzindo os ricos de desenvolvimento do câncer de mama contra lateral. Coincidentemente, a faixa etária de risco de câncer de mama é a mesma para o risco de doença cardiovascular. A proteína C reativa ultrasensível (PCR) é uma proteína produzida no fígado e está presente na fase aguda do processo inflamatório, e sua elevação está sendo atualmente utilizada para correlacionar risco de doença cardiovascular. Serão avaliadas mulheres com câncer de mama em tratamento com tamoxifeno e quimioterapia (n=15) e tratamento somente com quimioterapia (n=15) por um período de 6 meses, onde serão coletados plasma para verificação de PCR. Este trabalho tem o objetivo de avaliar e comparar os efeitos do tamoxifeno e quimioterapia sobre os níveis séricos de PCR no organismo de mulheres com câncer de mama.

Data de início: 01/08/2011
Prazo (meses): 12

Participantes:

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Coordenador GLAUCIA RODRIGUES DE ABREU
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